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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

NÃO SEJA APENAS UM PEDAÇO DE CARNE HUMANA USANDO UM CELULAR






NÃO SEJA APENAS UM PEDAÇO DE CARNE HUMANA USANDO UM CELULAR






Gif 1 - Metáfora da carne 







O mal nunca esteve no aparelho, mas em que manipula a máquina. A máquina em si não é boa, nem má, o que nos destrói é o uso indevido, a falta de ética no uso dessa máquina. 





PENSE, REFLITA, USE O CELULAR COM INTELIGÊNCIA

E SABEDORIA. ELE FOI FEITO PARA TE SERVIR E NÃO

O CONTRÁRIO. 


O MAL NUNCA ESTEVE NA MÁQUINA EM SI, MAS EM

QUEM NÃO SABE USÁ-LA. 

NÃO SEJA ENGOLIDO PELA MÁQUINA! 


VIVA A VIDA DE FORMA HUMANA. 



NÃO SEJA APENAS UM PEDAÇO DE CARNE HUMANA

USANDO UM CELULAR


Torres Matrice













Gif 2 -   ALIENADOS EM SALA DE AULA - SIMPSONS








"Temo que um dia a tecnologia ultrapasse a humanidade.

 Se isso acontecer seremos uma geração de idiotas." 


Albert Einstein


14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955





















TEXTO 1 - Até que ponto




Até que ponto vale a pena correr contra o ritmo? 

Quão importante é a tecnologia que avassala e nos impulsiona contra o mecanismo humano?











Dependemos profundamente do tecnológico para viver na hora atual. A evolução chegou a tal limite que impende repensar a caminhada do progresso. Estive lendo sobre nanotecnologia e as conseqüências nefastas que experiências nessa área do conhecimento podem trazer à humanidade. Repensei nosso tempo e nossa evolução. A nova Era traz a relação máquina X homem ou quiçá a transformação do homem em máquina. Não teremos seguido um caminho sem volta? Será este mesmo o caminho da evolução?












A tecnologia está obrigando a todos no desenvolvimento de capacidades ilimitadas, para acompanhar a velocidade de raciocínio e das mudanças advindas deste estado de coisas. Iniciamos um processo infindo de prejuízo ao nosso organismo e mente. Percorremos um caminho que vem contagiando todo ser humano.

A competitividade fez com que nos fechássemos num mundo individualista, apesar de nos empanturrarmos de informações. O tempo urge! Correto? Não! Isso deve ser repensado, melhor interpretado. Afinal, agir com açodamento e urgência retira o ritmo normal dos batimentos cardíacos e desorganiza todo o ser.








As pessoas correm, trabalham dia e noite para se tornarem melhores. Esquecem, no entanto, de olhar à volta. Trabalham para quê? Para quem? 

As respostas são sempre as mesmas: “Preciso deixar um mundo melhor para meus filhos”. Será? 

Nem mesmo interrompem seus afazeres para dar tempo e amor aos seus entes queridos, quando estão em casa. A cada momento atendem celulares, ligam televisão, plugam-se em computadores. 










Temos visto pessoas emburrecendo de uma hora para outra, insensíveis à vida, apáticos, sem ler ou sem se comunicar com seu próximo, tornando-se reféns da tecnologia, da comunicação e do ruído.












Claro que a parafernália tecnológica é muito atrativa e descortina um mundo maravilhoso, mundo esse buscado pelo imaginário humano desde priscas eras, mas o excesso de informações circulando está criando um permanente estado de isolamento nos seres humanos. Parece contraditório, porém aí estão os fatos a nos provarem esse estado de coisas.


Meditação, repouso, tranquilidade, lazer, são termos e atitudes tidos como reprováveis. Em não havendo um esforço para disseminá-las e fazer com que a humanidade aproveite o progresso sem ser engolfada por ele, seremos todos engolidos pela tecnologia e estaremos nos afastando da verdadeira evolução e do porquê estarmos aqui, neste planeta Terra.










             TEXTO 2 -  O CONSUMISMO DA MODERNIDADE





Passar ao menos uma hora longe deles é difícil, smartphones e tablets já fazem parte da rotina e você faz a sua agenda já pensando em como eles podem ajudar na economia do tempo e na realização de mais de uma tarefa simultaneamente. 



"Muita gente, no entanto, acaba viciada em todas as funções que esses aparelhos trazem, como jogos e aplicativos", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, de São Paulo.










Então, a solidão é um risco nas redes?

Sem dúvida: a "solidão interativa". Podemos passar horas, dias na internet e sermos incapazes de ter uma verdadeira relação humana com quem quer que seja.










“Contanto que você possua, mas não seja possuído”





As mãos tremem e o corpo sua frio. O coração bate acelerado e só de pensar na possibilidade de ficar longe dele bate uma angústia sem tamanho. Agitação e insônia também podem acontecer – afinal, e se não estiver funcionando no dia seguinte também, como viver? A sensação ruim, enfim, só vai embora quando os dedos sentem o toque das teclas e a luz do visor ilumina os olhos. Ficar sem celular, de novo, nem pensar!















O exemplo acima é exagerado e mais adequado para descrever um viciado em drogas, mas serve para falar sobre um novo sintoma que tem se tornado objeto de pesquisas bem sérias. Trata-se de mais uma fobia gerada pelos exageros, descontroles e mau uso das tecnologias: o medo de ficar sem celular – ou nomofobia, como uma pesquisa inglesa está chamando a “doença” moderna. 







Trata-se de mais uma fobia gerada pelos exageros, descontroles e mau uso das tecnologias: o medo de ficar sem celular – ou nomofobia, como uma pesquisa inglesa está chamando a “doença” moderna. 




O termo vem da expressão “no mobile fobia”, ou “fobia de ficar sem celular”, em uma tradução livre, e, de acordo com os dados coletados neste estudo, já existem motivos para se preocupar.










"Essas pessoas se comportam como se, em todos os momentos, acontecesse algo tão importante a ponto de impedir a desconexão".












Das cerca de mil pessoas entrevistas no Reino Unido, 66% delas declararam que ficam “muito angustiadas” com a ideia de perder o celular. Entre jovens de 18 e 24 anos, o índice é maior ainda: 76% deles abominam a ideia de viver sem o aparelho, segundo pesquisas. 









Na França, a empresa Mingle fez um estudo parecido, que também mostra resultados curiosos. Lá, 34% dos jovens de 15 a 19 anos acham “impossível” ficar mais de um dia sem celular.



Até que ponto vale a pena correr contra o ritmo? Quão importante é a tecnologia que avassala e nos impulsiona contra o mecanismo humano?





"Solidão a dois de dia, faz calor, depois faz frio... "

Cazuza 















SEXO VIRTUAL, NAMORO VIRTUAL, AMIZADE VIRTUAL, 

VIDA VIRTUAL... 


VIVEMOS A ERA DA TECNOFAGIA. 

A MODERNIDADE NOS DEVORA: VIRAMOS A ALMA DA MÁQUINA E ELA VIVE A VIDA POR NÓS.  


( Torres Matrice )




















Comportamo-nos como idiotas: fazemos poses estudadas e fakes, criamos uma realidade paralela de aparências, estudamos os ângulos das poses até forjar uma imagem elaborada de nós mesmos para satisfazer nossas vaidades e iludirmos os outros. Perdemos a naturalidade e a noção do ridículo! 
















Por aqui ainda não existem pesquisas tão apuradas quanto as pesquisas feitas na Europa, mas é só você parar para observar nas ruas, na sua escola ou no clube, que estamos nos tornando uma geração cada vez mais dependente do celular – principalmente por conta das muitas funções que o aparelho reúne atualmente.










Quem nunca ficou em um bar com os amigos pensando se havia chegado um e-mail importante, ou se estão comentando uma notícia bombástica no Twitter, uma mensagem banal no what's up? 






Para quem é viciado em tecnologia, é mais difícil se desconectar do mundo virtual. E para os outros, é preciso disputar a atenção de quem está ao seu lado, mas não larga o aparelho.













 "O melhor esconderijo da solidão é no vão da multidão".




O homem criou a tecnologia para facilitar a comunicação, porém, paradoxalmente, quanto mais sofisticamos essa máquina, menos nos falamos, menos nos entendemos, menos nos olhamos e menos nos encontramos. 

Quanto mais tecnológicos, menos humanos! 



Torres Matrice 











Um renomado jornal selecionou diversas pessoas para uma entrevista sobre o uso de tecnologias modernas. João é um desses entrevistados e declarou que além de utilizar aplicativos que enchem a tela do aparelho, também usa bastante o celular para sua função básica fazer ligações – sim, ele também serve para isso. Como mora longe da família ele está sempre em contato com a mãe. “Antes de eu me mudar até conseguia ficar um dia ou dois sem, mas agora jamais”, diz.














Para evitar ficar sem bateria durante o dia, João deixa um cabo de carga em casa e um no trabalho. Mas a maior angústia é quando o aparelho fica sem sinal. “Semana passada, inclusive, estava indo viajar e precisava falar com minha mãe de todo jeito, mas não tinha sinal. Foi horrível”, lembra.

Mesmo dependente do celular no dia a dia, João acredita que não existe quem seja viciado no aparelho – mas sim, nas suas funcionalidades. “Acho que é uma tendência da sociedade estar mais conectada. Não acredito tanto em vício no aparelho em si”, diz.









O mau uso das novas tecnologias e os excessos podem trazer angústia, isolamento, individualismo, estresse e a falta de tempo para viver "realmente".












Vídeo 1 - Podemos corrigir automaticamente a humanidade?


 










Vídeo 2 -   VOCÊ ESTÁ PERDIDO NO MUNDO COMO EU   -

  Are You Lost In The World Like Me (Moby)




Exageros à parte... Vale muito conferir o vídeo e se perguntar se realmente não estamos ficando dependentes de tanta tecnologia, principalmente da próxima vez em que esbarrar em alguém na rua ou tropeçar na calçada, enquanto lê aquela mensagem…




 


















Vídeo 3  -   Uso Indiscriminado do Celular 












Vídeo 4 - Dependência Tecnológica 



 












Vídeo 5 - Grupo de Apoio - Porta dos Fundos 











Vídeo 6 -  Você Não Liga Pra Mim - Zeca Baleiro 












Vídeo 7 -  Registrar a realidade e perdê-la passou a ser mais importante do que viver. 





Comediante mostra como ficamos ridículos quando exageramos e não desgrudamos da tecnologia excessiva


Você provavelmente nunca ouviu falar da atriz e comediante norte-americana Charlene deGuzman. Mas ela conhece muito bem você que é viciado em smartphone e que não tira o olho da tela nunca.

Nun-ca!!!

Nem mesmo para viver, vivenciar um momento romântico, apreciar um novo cenário, conversar com os amigos, assistir a um show, jogar boliche ou cantar parabéns.

Em um vídeo publicado no YouTube, Charlene mostra como você fica ridículo quando não desgruda do celular.

As pessoas vão ao show da comediante e filtram a realidade, feito zumbis, com os olhos vidrados na tela dos celulares filmando o espetáculo o tempo todo e não relaxam para curtir a apresentação. As pessoas  à frente do palco usaram seus telefones o tempo todo para filmar, tirar fotos, postá-las no Facebook e no Instagram, além de tuitar quão bacana era aquele show. 

Ela afirma que, recentemente, descobriu a alegria de participar de um momento – ouvindo as pessoas, observando seus rostos, suas expressões, os detalhes, olhando as cores das coisas, “cheirando cheiros”, sentindo o gosto da comida. Mas ela também percebeu que todos – inclusive ela mesma – não saem do telefone.

Com o vídeo dos “zumbis” hipnotizados pelas telinhas (algo bem no estilo “braaaaains!”), Charlene propõe que as pessoas tentem se desapegar do eletrônico. Nem que seja por um dia, por uma hora. “Porque há um momento acontecendo bem na sua frente, neste segundo, e você está perdendo.” 


Para pensar (mas não para tuitar, por favor!)
 






Vídeo 8 - Para Refletir - Mensagem


 








CHARGE




Charge é uma ilustração humorística que envolve a caricatura de um ou mais personagens, feita com o objetivo de satirizar algum acontecimento da atualidade.




As charges são muito utilizadas para fazer críticas de natureza política. São normalmente publicadas em jornais ou revistas e conseguem atingir um vasto público. Para interpretar o significado de uma charge, é necessário estar a par dos acontecimentos  sociais,  econômicos, científicos, políticos nacionais e internacionais.





Charge 1 










Charge 2 
















Charge 3













Charge 4
















Charge 5















Charge 6










Charge 7









Charge 8












Charge 9









Charge 10









Charge 11 









O termo charge tem origem no francês "charger" que significa "carga". A primeira charge publicada no Brasil foi no ano de 1837 e tinha como título "A campanha e o Cujo". Foi criada por Manuel José de Araújo Porto-Alegre, que dentre as funções exercidas na política e ensino, era também pintor e caricaturista.













 O mal nunca esteve no aparelho, mas em que manipula a máquina. A máquina em si não é boa, nem má, o que nos destrói é o uso indevido, a falta de ética no uso dessa máquina. 



Torres Matrice